sexta-feira, 3 de agosto de 2012















Morre o homem velho,nasce o homem novo.
Feito fênix, morrer e nascer
no vai e vem do tempo,
no contar da horas.
Nasce o homem novo, morre o homem velho.
No tempo brinca o verbo,
entrelaçado feito ciranda.
E no rosto se desenham as linhas
que marcam as horas da vida,
iniciando um novo tempo.
Morre o homem velho, nasce o homem novo.
E no coração, baú de sonhos,
tudo se guarda e tudo se espera.
Amores , saudades, alegrias,partidas...
Vida que pulsa.
Nasce o homem novo,
morre o homem velho
que lentamente se despede,
deixando na alma que não envelhece,
a juventude que carrega.

Lu Pessoa.

Para o amigo, Paulo Emílio Moreira.

3 comentários:

  1. Para mim é uma honra poder ler seus escritos e trocar ideias com vc, falarmos das ilustrações e tb da poesia em si. Muito me honra este texto, um presente no meu aniversário, e que agora se revela para o mundo. Muito me honra ter você, não como poetisa distante, mas como amiga.
    Beijão para você e pro Ton Ton!

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  2. Paulo, suas palavras me tocam profundamente. Devo compartilhar aqui que você influenciou essa minha nova fase, como uma aventureira das palavras, porque todo escritor influência outro. Vê suas postagem, mesmo que ainda não sejam as suas,que sei que publicará um dia, foi um incentivo para mim. Aprendi com você a aliar imagem e poesia, ousadia e sensibilidade. Obrigada, amigo. Beijos!

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    1. O mérito é único e exclusivamente seu, mas é um prazer compartilhar isto contigo. Beijos Lu!

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